No nosso dia a dia, sempre nos deparamos com uma imprensa tendenciosa e muitas vezes nociva a sociedade. Entretanto, nos períodos eleitorais, a cara suja da imprensa fica ainda mais evidente e causa vergonha ao nosso país.
O levantamento foi feito a partir das manchetes de primeira página publicadas, entre os dias 28 de agosto e 27 de setembro, por Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo. Nesse período, o diário carioca não publicou nenhuma manchete positiva à candidata Dilma Rousseff, contra 21 negativas. Foram ainda três neutras e seis tratando de outros assuntos, como economia ou internacional.
Já a Folha de S.Pauloveiculou duas manchetes positivas à campanha petista (“Lula vai à TV e afirma que Serra partiu para baixaria”, no dia 8, e “Desemprego é o menor, e renda é a maior em 8 anos”, dia 24). No entanto, foram 18 negativas, além de uma neutra e nove sobre temas diversos. O outro periódico paulista, o único dos três a declarar em editorial apoio ao candidato José Serra, foi o campeão em manchetes negativas com relação a Dilma: foram 22 em apenas um mês. O Estado de S. Paulo também trouxe uma capa positiva à petista (“Inquérito da PF esvazia tese de crime político na receita”, dia 16), três neutras e quatros abordando outros assuntos.
Independente de gostar ou não da Dilma, de querê-la ou não na presidência, o fato é que o papel da imprensa seria de nos fornecer dados ESCLARECEDORES das propostas políticas de cada candidato e deixar o resto com a gente.
A seguir vocês terão uma a
nálise das manchetes dos três jornais de maior circulação do país com relação à candidatura Dilma Rousseff, realizada pelo Jornal Brasil de Fato.
É triste de ver!
Nenhum comentário:
Postar um comentário