Três meninas. Três histórias diferentes que se encontram. Três linhas distintas de pensamento, que se unem formando um maravilhoso mosaico de histórias, ideias e experiências. Encontram-se nas afinidades e completam-se nas diferenças, enlaçando-se nas alegrias e tropeços da vida. Escrevem aqui para celebrar, compartilhar e aprender. Para refletir sobre as experiências do passado, as inquietudes do presente e as incertezas do futuro. Nessa sucessão de encontros e desencontros, buscam entender melhor o mundo. Tudo isso regado por um pouco de geografia, política, arte e muito ziriguidum!

domingo, 16 de outubro de 2011

Um mundo que precisa mudar

(foto tirada em Fevereiro de 2008 no Malawi)

Hoje, dia 16 de outubro, é o Dia Mundial da Alimentação. Vou aproveitar a data para denunciar a violação do direito humano à alimentação apresentando alguns dados, assustadores, sobre a situação de fome e desnutrição.

Hoje, 1 bilhão de pessoas no mundo passam fome.

A cada 3,6 segundos uma pessoa morre de fome. Normalmente é uma criança com menos de 5 anos.

Metade das mulheres grávidas no mundo em desenvolvimento é anêmica. A falta de ferro causa mais de 300.000 mortes durante o nascimento da criança a cada ano.

A desnutrição causa, a cada ano,  a morte de 5 milhões de crianças com idades baixo dos 5 anos nos países em desenvolvimento.

Um mundo com esses números é um mundo que tem que mudar.

A fome não é um problema individual ou privado. Suas causas não são naturais. A pobreza e a fome são resultado das relações sociais no âmbito do capitalismo, relações desiguais que promovem injustiça e desigualdade.

Precisamos, todos, lutar coletivamente por relações sociais igualitárias e por um mundo mais justo e democrático. Pense no que você pode fazer para mudar esse quadro de fome, pobreza e injustiça, e coloque em prática.

Se queremos um futuro diferente, precisamos agir no presente.

Faça algo agora: assine aqui uma petição exigindo dos governos que regulem o mercado de alimentos, impedindo a especulação e a alta de preços.

Mais informações sobre a campanha "Não apostem com a nossa comida" acessem o link.

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